PRINCIPAIS CAUSAS DA DOR LOMBAR

Existem diferentes fatores desencadeantes da lombalgia, desde problemas com a postura a inflamações/infecções; hérnias de disco; sedentarismo; obesidade; envelhecimento e até questões emocionais.

LOMBALGIA – DOR LOMBAR

Muitas pessoas confundem qualquer dor nas costas com lombalgia. Mas será que existem mesmo diferenças entre ambas?
Dores na região lombar são, cada vez mais, frequentes e afetam não somente pessoas com idade mais avançada, o público mais jovem (incluindo crianças e adolescentes) também manifesta queixas recorrentes nos consultórios médicos. Mas nem toda dor nas costas implica a existência de um problema mais grave na região. A lombalgia, normalmente, requer maior atenção e acarreta sintomas que sem o tratamento correto podem ser permanentes, prejudicando a qualidade de vida do paciente.

CAUSAS E CARACTERÍSTICAS DA LOMBALGIA

lombalgiaExistem diferentes fatores desencadeantes da lombalgia. Contudo, a questão postural está entre os principais fatores de risco. Hábitos incorretos de postura ao deitar, sentar ou realizar qualquer atividade do dia a dia, no trabalho e lazer podem acarretar em malefícios à coluna. Mas outros fatores também podem ser apontados como causas para o desenvolvimento da lombalgia. É o caso de inflamações/infecções; hérnias de disco, artrose ou escorregamento de vértebra; sedentarismo; obesidade; fatores genéticos; envelhecimento e até questões emocionais.

A lombalgia ocorre na parte inferior da coluna vertebral (coluna lombar). Cerca de três em cada quatro adultos vão ter dor nas costas durante sua vida e esses números podem subir, devido ao aumento do número da população mais idosa.

Uma grande parcela da população nos dias de hoje convive com dor lombar, resultado de má postura, sedentarismo, posições incorretas no ambiente de trabalho, nos afazeres domésticos entre outros fatores associados, incluindo a execução errada de exercícios.

Essa dor pode ser aguda ou crônica. A dor aguda dura, normalmente, de quatro a seis semanas, enquanto a dor crônica pode durar toda uma vida, indicando um problema bem mais grave na coluna vertebral. O paciente descreve que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da coluna, dor e limitações nos primeiros movimentos pela manhã.

90% DA POPULAÇÃO TERÁ PELO MENOS UMA CRISE DE LOMBALGIA NA VIDA

O problema mais comum é a lombalgia aguda, com duração da dor menor que 12 semanas. Trata-se de uma dor que aparece na coluna lombar (entre a última costela e as nádegas), que piora muito ao fazer qualquer movimento com o corpo. Por isso, o paciente “anda com o corpo duro”.

A causa mais comum da lombalgia aguda é algum movimento errado que o paciente fez no seu dia a dia, como: carregar peso em excesso ou de forma errada; abaixar o tronco para pegar algum objeto com as pernas esticadas; fazer rotação do corpo mantendo os pés parados no chão, ao invés de rodar todo o corpo; pegar algum objeto em uma estante alta inclinando o corpo para trás, dentre outros comportamentos.

Quando a dor nas costas dura mais que 12 semanas ela pode ser caracterizada como lombalgia crônica e, por ter causa multifatorial, é bem mais difícil de ser tratada, requerendo a procura de um centro especializado em dor, com equipe multidisciplinar formada por neurocirurgião, reumatologista, fisiatra, ortopedista etc.

Independentemente da duração da dor, o indicado é, ao surgimento dos sintomas, que a pessoa procure um especialista para avaliar a gravidade do problema e iniciar o tratamento.

DICAS DE COMO DIRIGIR SEM PREJUDICAR A COLUNA LOMBAR

lombalgiaAntes do câmbio automático, do vidro elétrico, do celular e outras inovações tecnológicas, o corpo encontrava mais ocasiões para fazer aquilo que lhe é inerente: mover-se. A rigidez corporal praticada na dinâmica da vida urbana – dirigir e trabalhar sentando por longas horas, por exemplo – passou a representar uma das vilãs das dores nas costas.

Os efeitos colaterais mais comuns ocasionados pelo trânsito são dores lombares e articulares, tensão na base do pescoço, dores nos membros inferiores e superiores, além de problemas circulatórios. O fator desencadeante dessas dores é a postura sentada inadequada e a permanência prolongada nesta posição. Acima de 45 minutos, a musculatura começa a se fadigar.

Manutenção preventiva

Atualmente, com tantas horas no trânsito, motoristas e passageiros não podem abrir mão de certos cuidados com a coluna. O banco dos veículos é o primeiro obstáculo a ser vencido. A padronização dos assentos usados pelos meios de transporte contribui para os maus hábitos posturais, pois raramente dão suporte adequado à coluna lombar. O encosto ideal deve fornecer um suporte lombar para que a lordose seja mantida, evitando assim futuras dores lombares ou prevenindo o agravamento das lesões já instaladas.

Mudança de postura

Veja dicas especiais para que a saúde da sua coluna não seja comprometida enquanto você dirige:

Inclinação – um suporte lombar pode promover o conforto do indivíduo quando sentado. Como poucos assentos fornecem o suporte adequado, o rolo lombar portátil ou toalha enrolada são essenciais para pessoas com problemas lombares em progressão. O rolo irá facilitar a manutenção da lordose e da postura correta. Já o uso da toalha tem sido considerado eficaz, pois fornece o volume de acordo com a maneira que é pressionada.

Onde colocar: a toalha deve ficar na altura da terceira vértebra lombar, acima da bacia.

Apoio lombar, rolo lombar ou toalha enrolada que estejam fora das medidas podem provocar dores. O tamanho desse suporte dependerá do biótipo de cada indivíduo.

Braços e pernas – regule a distância do banco para que carga adicional no uso dos pedais não seja transmitida para coluna lombar. Os braços devem estar relaxados e com os cotovelos semifletidos para não tensionar ombros e pescoço. Nada de dirigir “em cima do volante” nem muito afastado, evitando assim que os braços e pernas fiquem esticados. Pausas frequentes são importantes para evitar sobrecarga nos discos intervertebrais.

As pernas devem ficar paralelas. Evite dirigir com os joelhos muito flexionados, pois se corre o risco de comprometer a circulação sanguínea.

Chicote – o pescoço também merece cuidado especial. Para que não haja o chamado “chicote”, isto é, movimento brusco do pescoço ocasionado por freadas, a cabeça deve estar próxima ao encosto, mas não relaxada sobre ele, já que a posição pode provocar sono.

Farol vermelho – hora de parar. Faça repousos intercalados com movimentos adequados, como alongamento. Esses cuidados simples melhoram a dor e evitam a falta de condicionamento físico.

OUTRAS DICAS PARA EVITAR A SOBRECARGA NA COLUNA LOMBAR E A DOR

lombalgia– Melhor posição para dormir: Não dormir de bruços, mas de lado e com um travesseiro entre os joelhos; ou de barriga para cima, com um travesseiro atrás do joelho;

– Tipo de colchão: não deve ser muito mole, nem muito duro. Os semiortopédicos são uma boa opção, porém não existe regra e a escolha é individual;

– Melhor forma de levantar da cama: virar o corpo para o lado e começar a levantar-se de lado. Não levantar-se para frente;

– Transportar objetos pesados que estão no chão: Agachar-se dobrando os joelhos, próximo ao objeto, e pegá-lo sem inclinar a coluna. Não carregar peso excessivo (exemplo: maior que três quilos);

– No trabalho em escritórios: utilizar cadeiras que não reclinem para trás, com apoio para os braços; sentar usando todo encosto e os pés totalmente encostados no chão. A tela do computador deve ficar na altura dos olhos para a coluna cervical (pescoço) ficar em posição confortável;

– Carregar mochilas: utilizar mochilas nas costas usando alças dos dois lados e cuidado com excesso de peso, principalmente nas crianças;

– Uso do salto alto: o salto pode acarretar dor na coluna lombar. Deve-se ter bom senso de usar eventualmente e, caso provoque dor, evitar o uso;

– Recomendação especial para gestantes: manter atividade física supervisionada e permanecer dentro do peso. Lembrar que as dores lombares em gestantes são comuns e, na maioria das vezes, não representam nenhum problema sério de coluna. Deve-se procurar um especialista em coluna para fazer o diagnóstico correto, tratamento e prevenção de novas crises;

– Massagem e outros tratamentos alternativos: terapias locais como massagem, calor etc. podem trazer alívio para o paciente. Muitas vezes não trazem alívio da dor propriamente dita, mas causam bem estar e só isso já justificaria o seu uso, sempre com a indicação de um médico especialista;

– RPG e Pilates: para os pacientes com forte dor aguda é indicada a fisioterapia analgésica junto com RPG. Para os pacientes que melhoraram, a indicação é RPG ou Pilates para tentar prevenir novas crises de dor.

MAIOR PARTE DOS CASOS DE HÉRNIA DE DISCO POSSUI ANTECEDENTE DE LOMBALGIA

lombalgiaA lombalgia – dor nas costas – está presente na grande maioria da população mundial adulta, sendo que de 30 a 40% destas pessoas apresentam de forma assintomática hérnia de disco lombar e de 2 a 3% já estão acometidas pelo sintoma desta patologia, cuja prevalência acima dos 35 anos é de 4,8% no universo masculino e 2,5% no feminino. No país, segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam como “amortecedores” naturais do impacto entre elas. Dessa forma, a estrutura se desloca e comprime os nervos da região.

A idade média para o aparecimento da primeira crise de dor é de, aproximadamente, 37 anos. Por causa da correria do dia a dia, má postura e sedentarismo, muitos brasileiros não se preocupam em fazer atividades físicas e cuidar da postura. Quando a crise aparece, muitos só enxergam a cirurgia como opção. No entanto, muitas pesquisas têm apontado tratamento convencional e exercícios físicos como solução para cerca de 90% dos casos.

Embora não seja mortal, a hérnia de disco pode levar indivíduos economicamente ativos a se aposentarem por invalidez, sendo as causas multifatoriais, como: permanecer sentado por longas horas e o comportamento sedentário. Devido à repercussão econômica causada pelas lombalgias e hérnias de disco, elas se tornaram a 1ª causa de pagamento de auxílio doença e a 3ª causa de aposentadoria por invalidez.

O comportamento sedentário tem auxiliado para o crescimento desta enfermidade no país, onde muitos médicos indicam a cirurgia como primeira forma de tratar a doença, sendo que muitas pesquisas apontam o tratamento convencional com ótima resposta.

Pessoas com sobrepeso também são mais afetadas pela lombalgia. É importante saber que o sobrepeso e a obesidade aumentam o risco de dores na coluna. O excesso de peso acaba oferecendo um impacto maior à região, contribuindo para o surgimento ou agravamento das terríveis dores lombares.

A dor lombar pode ser:

– Dor lombar simples: surge entre 20 e 55 anos, na região, lombo sacra (final da coluna), nádegas e coxa, normalmente de natureza mecânica e com estado geral preservado;

– Dor lombar por compressão de raiz nervosa: normalmente unilateral da perna pior que lombar, irradiada para perna e pés, formigamento e redução da sensibilidade na mesma irradiação, com 50% dos casos em recuperação em até seis semanas;

– Patologia severa da coluna: abaixo dos 20 e acima dos 55 anos de idade, associada a traumatismo severo, com dor constante, progressiva e não mecânica e restrição persistente a flexão lombar (dobrar o corpo).

O surgimento de qualquer quadro doloroso, independente da idade, atividade, ou forma como surgiu o desconforto, deve ser consultado com um profissional responsável para que possa fazer uma avaliação inicial e melhor encaminhar o aluno ou paciente ao tratamento ideal, e quanto mais cedo for feito o diagnóstico correto do problema melhor o resultado do tratamento.

TRATANDO A LOMBALGIA

Entre as atividades para tratamento de um desconforto lombar, temos uma variedade de técnicas. Entre as mais conhecidas estão a RPG e a osteopatia. Enquanto técnicas terapêuticas de tratamento de disfunções na lombar, onde o princípio de abordagem terapêutica se difere, a RPG tem uma ação mais global sobre a coluna vertebral e a postura, e a osteopatia tem uma ação mais localizada do tratamento, mas também visando um resultado global. Ambas partem do princípio de restabelecer o equilíbrio corporal com manipulações e alongamentos associados a reequilíbrio de tensões musculares e posturais, retirando a sobrecarga e redistribuindo a força para outras áreas, como por exemplo, a estabilização segmentar, onde se aprende a contrair de forma voluntária e eficaz e, sem sobrecarga, os músculos posteriores (multífido), abdominais (principalmente os transversos), numa expiração normal.

Saindo um pouco do enfoque tarapêutico, temos o Pilates e o Gyrotonic, com uma abordagem física maior, com uso de aparelhos e sistemas de polia e molas para fortalecimento muscular, conscientização postural e respiratória, servindo como meio facilitador de recuperação pós terapêutica ou mesmo preventivo de desconfortos lombares.

Todas as abordagens são corretas, desde que feitas de forma criteriosa, respeitando a individualidade pessoal de cada um e de sua atividade e, principalmente, de forma ética, indicando o profissional ideal para cada momento. Um atleta com dor, por exemplo, deve ser indicado a um médico ou fisioterapeuta para avaliação e tratamento do quadro doloroso e posteriormente retornando a atividade esportiva e preventiva.

Diagnóstico e exames

O histórico do problema das dores na coluna do paciente poderá contribuir bastante para o seu diagnóstico, como também um exame físico detalhado da postura, amplitude de movimento, espasmo muscular, dor e força muscular.

PREVINA-SE!

– Adote uma boa postura em qualquer situação;

– Pratique exercícios físicos regularmente;

– Evite o fumo;

– Procure manter uma alimentação equilibrada e saudável;

– Nunca pratique atividades físicas sem orientação profissional.

EXERCÍCIOS DE PILATES PARA LOMBALGIA

lombalgiaO destaque do Pilates no tratamento de dores na coluna se deve ao trabalho de fortalecimento de uma musculatura que é essencial para a proteção da coluna, composta por músculos estabilizadores. São eles: o transverso do abdômen e o multífido lombar. As primeiras aulas do Pilates devem ser voltadas para o aprendizado da contração correta destes músculos. Este treino pode ser realizado seguindo as etapas do modelo de exercícios de estabilização segmentar vertebral, desenvolvido por Richardson, Hodges e Hides (2011).

Este modelo é dividido em três estágios. No primeiro, chamado de Cognitivo, o paciente é educado quanto a anatomia, função, importância e forma de contração correta destas musculaturas. O treino geralmente é iniciado na posição deitada, mas deverá progredir para as posições sentada, em pé e em quatro apoios. O fisioterapeuta ensina ao paciente a localização dos músculos, a realizar a palpação deles colocando os dedos indicador e médio na região inferior do abdômen, e a contraí-los levando sutilmente o umbigo para dentro até sentir uma leve tensão sob os dedos.

No segundo estágio, chamado de Associativo, o objetivo é manter a contração destes músculos ao mesmo tempo em que são realizados movimentos dos membros com o tronco apoiado; ou seja, a musculatura global passa a ser solicitada associada a local. Nesta fase inicia-se o treino de atividades do dia a dia, como sentar e levantar corretamente, mantendo uma boa postura.

O terceiro momento, Estágio Automático, tem como objetivo permitir a realização de exercícios que proporcionem desafios e gestos esportivos, sendo realizados com cuidado para assegurar que não haja compensação. Nestes últimos estágios, também é realizado o trabalho de fortalecimento dos músculos estabilizadores da pélvis (glúteos). Pois o alinhamento desta região influencia na distribuição de cargas na coluna lombar. Além disso, é feita a reeducação de atividades da vida diária do indivíduo, desde movimentos simples, como sentar e levantar. É fundamental que a escolha dos exercícios seja criteriosa para cada paciente. Para isso, o profissional que vai receber o paciente com dor no estúdio de Pilates deve ter conhecimento para determinar quais exercícios são mais indicados a partir de uma avaliação, evitando o risco de novas lesões ou a piora do quadro de dor.

PACIENTES ESTÃO RECEBENDO TRATAMENTO ERRADO, DIZ ESTUDO:

Milhões de pessoas sofrem com a lombalgia em todo o mundo. Mas há um fato ainda mais alarmante do que a grande frequência desse problema incapacitante: o tipo de prevenção e tratamento inteiramente falhos que encontramos em oferta à população.

Se você está entre as estimativas de pessoas acometidas pela lombalgia é importante que saiba que diferentes abordagens e serviços de saúde não são comprovados cientificamente e não podem garantir qualquer efeito reparador para o seu problema.
Essa realidade foi um dos temas discutidos recentemente na revista científica “The Lancet”, uma das mais conhecidas e prestigiadas no campo médico. Nos artigos publicados, diversos pesquisadores fizeram críticas aos cuidados errados aos pacientes com lombalgia, quase sempre movidos por interesses financeiros.

E, de fato, o que mais assistimos é o investimento enérgico em testes e tratamentos que, além de serem ineficazes, ainda submetem o paciente ao alto grau de riscos. Isso tudo quando tratamentos conversadores e de ordem mais simples já seriam suficientes para tirar o paciente de uma crise de lombalgia e reverter o seu quadro clínico.

Contudo, ao invés de lidar com soluções cientificamente lógicas, a inclinação se torna excessiva aos tratamentos bem mais agressivos, exames caros de imagem e extensa lista de medicamentos para alívio dos sintomas. Sem sombra de dúvida, todas alternativas de interesse financeiro. Sem falar na recomendação cirúrgica desnecessária na grande maioria dos casos de pacientes com episódios de dor lombar.

Ao procurar por ajuda médica, o paciente quase sempre recebe dois extremos de soluções: uma receita de medicamentos que apenas mascara o seu quadro ou a orientação aos tratamentos invasivos. Não existe qualquer medida de educação e aconselhamento para a prevenção do indivíduo.

Mas porque o tratamento convencional tem sido uma alternativa cada vez mais diluída dentre as outras?

Imagine um fisioterapeuta que trata de maneira individual o paciente, executando todos os exercícios e procedimentos necessários a sua reabilitação, mas recebendo do plano de saúde a quantia ínfima de menos de R$ 20,00 por sessão? É aqui que o sucesso que o tratamento conversador deveria oferecer esbarra com as dificuldades do profissional, que precisa realizar muitos atendimentos por dia e, portanto, sem a mesma qualidade.

Podemos modificar a forma como o tratamento para esta e outras patologias da coluna é feita, através, sobretudo, de um maior esclarecimento da população e dos profissionais de saúde.

TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO PARA A COLUNA VERTEBRAL

tratamentoO ITC Vertebral desenvolveu uma técnica de tratamento para a coluna vertebral sem procedimentos invasivos. Os pacientes são tratados de acordo com os sintomas e sinais da dor. Não existe um trabalho padrão e é aí que consiste um dos grandes diferenciais do ITC Vertebral: o indivíduo passa por uma avaliação criteriosa, sendo direcionado, a partir dessa primeira etapa, para um atendimento personalizado. Fala-se, portanto, em “Subclassificação” das dores na coluna vertebral, os critérios de tratamento obedecem às características individuais do estado clínico do paciente.

Esse trabalho é baseado numa pesquisa científica que foi iniciada em 1995 em Pittsburg, EUA, depois foi revisada em 2005 e 2010 por Jullie Fritz e publicada nos principais jornais e revistas científicas do mundo. A pesquisa identificou que para cada tipo de dor existem diretrizes de tratamento a serem seguidas, ou seja, as manifestações dolorosas são classificadas e recebem tratamento específico, podendo ser: manipulação ou mobilização articular; a mesa de tração; exercícios direcionais; a estabilização segmentar vertebral e a estabilização dinâmica, que atuam fortalecendo a musculatura profunda da coluna. Esses são os quatro caminhos preconizados pela pesquisa de subclassificação.

O ITC Vertebral incorporou a devida pesquisa ao trabalho clínico e acrescentou à subclassificação os exercícios e o acompanhamento ao paciente no pós-tratamento. A atenção especial ao pós-tratamento (com um programa completo de fortalecimento muscular) é decorrente do caráter degenerativo das lesões na coluna, que não têm cura. O tempo de duração do programa de tratamento não é prolongado, em dois meses são obtidos 87% de bons resultados até em pacientes mais graves.

Mas além do embasamento científico, todos os mais de 236 fisioterapeutas da rede apresentam uma excelente formação técnica com experiências clínicas que capacitam o profissional a atender às demandas individuais dos pacientes.

Em salvador, você consegue encontrar esse tratamento aqui, na CPX / ITC Vertebral. Contamos com uma equipe de profissionais especializados, capazes de ajudá-lo (a).

Ficamos no Centro Médico SalvadorItaigara.


Ligue agora! (71) 3508-5143 ou whatsapp (71) 9 9103-7554. 

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